Certa
feita, em algum momento na minha vida acadêmica, ou durante o ensino
técnico, ou até mesmo em algum ambiente de trabalho que passei, não
lembro ao certo, fiquei sabendo sobre a "síndrome do pato".
Achei a estória interessante do ponto de vista didático, porém não
sei se de fato é verídico do ponto de vista da biologia, desde
então, oportunamente sempre uso essa teoria para algumas coisas.
Recentemente minha esposa brincou comigo dizendo que eu estava
esperando um motivo para falar da estória do pato, por isso resolvi
criar essa postagem.
A
síndrome do pato é uma teoria abstrata, de origem desconhecida que
tenta explicar o problema de inúmeros seres humanos. A síndrome do
pato não pode ser aplicada a tudo, mas justifica aquele velho ditado
"Quem tudo quer nada tem", onde nos objetivamos várias
coisas e queremos todas ao mesmo tempo. Essa teoria é bastante
aplicada a vida profissional onde o individuo que faz várias
atividades de forma superficial mas não visa o aperfeiçoamento em
nenhuma delas ou concluir alguma atividade com uma qualidade
razoável.
O pato é
um animal que domina várias técnicas: andar, nadar, voar. É claro
que estas habilidades, são encontradas nas mais variadas espécies
de animais. No entanto, o pato, por tentar dominar todas essas
técnicas, mas não faz nada direito, voa apenas entre distâncias
curtas, nada sem velocidade e anda mais devagar ainda e completamente
desengonçado.
É
alarmante ter que ressaltar isto, mas diariamente convivemos ao lado
de pessoas que fazem tudo pela metade, pois desenvolveram suas
habilidades também pela metade – estamos falando daquilo que
intitulo "síndrome do pato". Pessoas que aceitaram o
comodismo de fazer as coisas de qualquer jeito e acreditar que podem
colher resultados melhores sem uma boa dose de esforço.
Não
queiram fazer tudo de uma vez. Sigam as etapas da vida e com
competência.
Mais curto que coice de pato, digo, de porco.
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