Atualmente conhecemos o Natal pela festa que comemora o nascimento de Jesus Cristo. A festa do Natal foi difundida amplamente pela Igreja Romana entre os anos 300 D.C e 400 D.C e é comemorada ate hoje no mundo todo. Pelo fato do Natal ter sido disseminado pela Igreja Romana, muitos conhecem a festa como uma celebração Cristã. Diferentemente das festas de tabernáculos (Sucôts), Páscoa (Pessach) e Pentecostes (Shavuot), a festa do Natal não tem ênfase na bíblia e não era comemorada pelo primeiros seguidores de Cristo. As festas bíblicas são celebradas nos períodos próximos aos acontecimentos históricos, diferentemente do Natal que é celebrado no dia 25 de dezembro e diverge das evidências descritas na bíblia quanto ao nascimento de Jesus que tem sua data estimada entre setembro e outubro, período em que se comemora a festa de Tabernáculos.
Então qual origem da festa celebrada em dezembro conhecida como Natal? Pois bem, a festa que deu origem ou atualmente conhecida como Natal, era uma celebração antiga da Babilônia, antiga Mesopotâmia que corresponde atualmente ao Iraque. Por várias gerações na Babilônia, era cultuado de forma idolatra ao Deus Sol. A figura do Deus Sol era atribuída a Ninrode, o pai do paganismo. Ninrode era filho de Cuxe e bisneto de Noé (Genseis 10:9-10) . Cão filho de Noé, pai de Cuxe, avô de Ninrode, teve sua descendência amaldiçoada por Noé (Genesis 9 ). A Babilônia foi fundada por Ninrode, o qual se intitulava o próprio Deus, com o nome de Bab-El, que significava "Portal de Deus" e que foi transformada pelo Senhor em Babel que significa confusão (Genesis 11:9). O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se que Ninrode foi o responsável por boa parte senão tudo o que conhecemos como profano.
Na história pagã conta-se que que Ninrode assassinou o próprio pai e casou-se com sua mãe Semíramis. Semíramis agora casada com o Deus Sol se intitulava a Deusa da Lua. Após a morte de Ninrode, Semíramis propaga a doutrina de Ninrode como um ser espiritual, representado por um pinheiro crescido da noite para o dia, no qual atribui a Ninrode ao próprio Messias filho de Baal, Deus do Sol. Tempos mais tarde Semíramis engravida; mas como é possível engravidar se o seu marido-filho está morto? Para incubrir sua gravidez torna a propagar uma nova doutrina mentirosa, que o filho dessa gravidez, chamado de Tamuz é o próprio Ninrode dando ideia de uma suposta reencarnação. Mais tarde, assim como Ninrode, Tamuz sucumbe (Ezequiel 8:14), e Semíramis mais uma vez usa o acontecido para propagar a doutrina do Deus do Sol. Semíramis também ficou conhecida como a "rainha dos céus" (Jeremias 44:17-18). O paganismo iniciado por Ninrode e profundamente difundido por Semíramis, é exortado pelo Senhor na Bíblia aos povos de Israel, como já referenciado anteriormente nos livros de Ezequiel e Jeremias. Acredita-se que a arvore e imagens era usada como ídolos no altar de Baal nos cultos pagãos (Juízes 6: 25 , Jeremias 10:3-5 ) e celebração ao Deus do Sol. A figura do pai (Ninrode), a mãe (Semíramis) e o menino (Tamuz) também ficaram conhecidas de outras maneiras; na Grécia Zeus (Ninrode), Afrodite (Semíramis) e Eros (Tamuz); no Egito Osíris(Ninrode), Ísis(Semiramis) e Hórus(Tamuz); no Império Romano Saturno(Ninrode), Vênus(Semiramis) e Cupido(Tamuz) e na era cristã "A virgem (Semíramis) e o menino (Tamuz)";
Não temos com precisar quando ocorreu a derivação da celebração ao Deus do Sol para o Natal, mas há quem diga que o fato ocorreu no império de Constantino I que foi o primeiro imperador romano a professar cristianismo, agradando consequentemente os seguidores cristãos que até então eram perseguidos e simultaneamente agradando aos adeptos do paganismo, no qual o imperador possuía hábitos politeístas apesar de se declarar cristão. A conversão da grande massa ao cristianismo resultou na adaptação da comemoração ao Deus do Sol em uma festa cristã, a comemoração do nascimento do filho de Deus, oficializando-se mais tarde como feriado pelo Papa Julio I. A celebração do Deus Sol (Ninrode) que passa a ser substituída pela celebração do nascimento do filho de Deus (Tamuz, filho do Deus Sol) passa a ser conhecida como Natal, passando por outras adaptações e agregação de outros símbolos como o Papai Noel que foi a figura atribuída a Nicolau , bispo católico do século IV.
Apesar de tudo, enxergando a situação pelo lado positivo, é que Jesus Cristo se tornou ainda mais conhecido, onde até as regiões mais remotas e incrédulos escutam falar DEle. Logicamente que os cristãos que tem a palavra de Deus como direcionamento e orientação (Salmos 119:105), e conhecendo essas informações irão agir com sabedoria a cerca do Natal. Devemos sim estar reunidos com amigos e familiares (Provérbios 13:9, Colossenses 4:5), não para celebrar o Natal e sim o momento de comunhão e receptividade das pessoas para ouvir falar de Jesus. Está escrito em Mateus 5-13 que os seguidores de Cristo são o sal da Terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Devemos nos despir de qualquer religiosidade e proclamar as bênçãos no nome de Jesus, que é capaz de transformar maldição em bênção e paralisar a regência espiritual dos deuses pagãos, pois o nome de Jesus esta acima de qualquer outro nome (Filipenses 2:8-11).
Então qual origem da festa celebrada em dezembro conhecida como Natal? Pois bem, a festa que deu origem ou atualmente conhecida como Natal, era uma celebração antiga da Babilônia, antiga Mesopotâmia que corresponde atualmente ao Iraque. Por várias gerações na Babilônia, era cultuado de forma idolatra ao Deus Sol. A figura do Deus Sol era atribuída a Ninrode, o pai do paganismo. Ninrode era filho de Cuxe e bisneto de Noé (Genseis 10:9-10) . Cão filho de Noé, pai de Cuxe, avô de Ninrode, teve sua descendência amaldiçoada por Noé (Genesis 9 ). A Babilônia foi fundada por Ninrode, o qual se intitulava o próprio Deus, com o nome de Bab-El, que significava "Portal de Deus" e que foi transformada pelo Senhor em Babel que significa confusão (Genesis 11:9). O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se que Ninrode foi o responsável por boa parte senão tudo o que conhecemos como profano.
Na história pagã conta-se que que Ninrode assassinou o próprio pai e casou-se com sua mãe Semíramis. Semíramis agora casada com o Deus Sol se intitulava a Deusa da Lua. Após a morte de Ninrode, Semíramis propaga a doutrina de Ninrode como um ser espiritual, representado por um pinheiro crescido da noite para o dia, no qual atribui a Ninrode ao próprio Messias filho de Baal, Deus do Sol. Tempos mais tarde Semíramis engravida; mas como é possível engravidar se o seu marido-filho está morto? Para incubrir sua gravidez torna a propagar uma nova doutrina mentirosa, que o filho dessa gravidez, chamado de Tamuz é o próprio Ninrode dando ideia de uma suposta reencarnação. Mais tarde, assim como Ninrode, Tamuz sucumbe (Ezequiel 8:14), e Semíramis mais uma vez usa o acontecido para propagar a doutrina do Deus do Sol. Semíramis também ficou conhecida como a "rainha dos céus" (Jeremias 44:17-18). O paganismo iniciado por Ninrode e profundamente difundido por Semíramis, é exortado pelo Senhor na Bíblia aos povos de Israel, como já referenciado anteriormente nos livros de Ezequiel e Jeremias. Acredita-se que a arvore e imagens era usada como ídolos no altar de Baal nos cultos pagãos (Juízes 6: 25 , Jeremias 10:3-5 ) e celebração ao Deus do Sol. A figura do pai (Ninrode), a mãe (Semíramis) e o menino (Tamuz) também ficaram conhecidas de outras maneiras; na Grécia Zeus (Ninrode), Afrodite (Semíramis) e Eros (Tamuz); no Egito Osíris(Ninrode), Ísis(Semiramis) e Hórus(Tamuz); no Império Romano Saturno(Ninrode), Vênus(Semiramis) e Cupido(Tamuz) e na era cristã "A virgem (Semíramis) e o menino (Tamuz)";
Não temos com precisar quando ocorreu a derivação da celebração ao Deus do Sol para o Natal, mas há quem diga que o fato ocorreu no império de Constantino I que foi o primeiro imperador romano a professar cristianismo, agradando consequentemente os seguidores cristãos que até então eram perseguidos e simultaneamente agradando aos adeptos do paganismo, no qual o imperador possuía hábitos politeístas apesar de se declarar cristão. A conversão da grande massa ao cristianismo resultou na adaptação da comemoração ao Deus do Sol em uma festa cristã, a comemoração do nascimento do filho de Deus, oficializando-se mais tarde como feriado pelo Papa Julio I. A celebração do Deus Sol (Ninrode) que passa a ser substituída pela celebração do nascimento do filho de Deus (Tamuz, filho do Deus Sol) passa a ser conhecida como Natal, passando por outras adaptações e agregação de outros símbolos como o Papai Noel que foi a figura atribuída a Nicolau , bispo católico do século IV.
Apesar de tudo, enxergando a situação pelo lado positivo, é que Jesus Cristo se tornou ainda mais conhecido, onde até as regiões mais remotas e incrédulos escutam falar DEle. Logicamente que os cristãos que tem a palavra de Deus como direcionamento e orientação (Salmos 119:105), e conhecendo essas informações irão agir com sabedoria a cerca do Natal. Devemos sim estar reunidos com amigos e familiares (Provérbios 13:9, Colossenses 4:5), não para celebrar o Natal e sim o momento de comunhão e receptividade das pessoas para ouvir falar de Jesus. Está escrito em Mateus 5-13 que os seguidores de Cristo são o sal da Terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Devemos nos despir de qualquer religiosidade e proclamar as bênçãos no nome de Jesus, que é capaz de transformar maldição em bênção e paralisar a regência espiritual dos deuses pagãos, pois o nome de Jesus esta acima de qualquer outro nome (Filipenses 2:8-11).
"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS." (Romanos 12: 2)
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